sábado, 3 de julho de 2010

As leis não bastam


Os lírios não nascem da lei.
C.D.A
.
.
.
.
.
Foto: Jarina

Um comentário:

Luís Felipe Sá disse...

Thiago José,
não encontrei outro meio de falar com você senão comentando aqui, mas esse comentário não tem nada a ver com a postagem do seu blog.

Quero responder ao seu comentário no meu blog.

Cara, eu encontro muita gente que lê aquele texto e me faz esse tipo de crítica. Eu sou vestibulando, sofri na pele tudo aquilo que eu disse.

Aquele texto não foi pra falar mal do governo federal quanto à proposta de democratizar o acesso às Universidades, que eu achei muito boa. Concordo com você sobre os antigos e retrógrados vestibulares, com muita decoreba, excesso de conteúdo e informações inúteis, o problema desse ENEM foi a organização, que não foi feita da melhor maneira e a forma de aplicar a prova.

Eu não sei se você viu a prova, eu a fiz. E tenho certeza de que eles exageraram no número de questões. Não é possível um jovem dessa idade assimilar tanta informação em um curto tempo. É necessário um estudo mais aprofundado sobre os parâmetros de concentração e limites piscicológicos os quais o jovem brasileiro apresenta, pois a prova, do jeito que foi aplicada, virou um teste de resistência: ganha quem aguentar mais.

Minha crítica à implementação do novo Enem foi também quanto ao autoritarismo do governo, de não perguntar à população, estudantes, professores, etc, sobre os benefícios ou malefícios do Enem.
Acontece que ele também foi empregado de forma muito brusca, e a todo momento havia uma mudança. O que mais abalou os vestibulandos e cursos no ano passado.

Espero que você entenda e, se quiser, me manda seu e-mail pra conversarmos mais sobre o assunto.
Abraços,
Luís Felipe Sá