quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Poesia da Alma

Alma nova,
inova agora.

Lá fora,
minh'alma
assombra
e devora a mente.
Que sente.
Que mente.

Repito aquilo que digo.
Não ligo.
Repito e minto.

Demasiado são as palavras que aparecem,
diferentes e mutantes.
Assaltam uivante,
como avalanche,
meu coração.

Afogo-me
Fico sem ar.
Tento respirar.
Não tem nada.
Não há palavras
para escrever o ar.
Para minha alma
não sufocar.

Um comentário:

Silly heart disse...

Amei , muito bom
Aliás Perfeito !
beijaao